terça-feira, 30 de agosto de 2016

Maria Rita faz duas apresentações do show Voz e Piano em Floripa (17 e 18 de setembro) #CoberturaRedutodaMPB




Nos dias 17 e 18 de setembro Maria Rita retorna aos palcos de Floripa com o show Voz e Piano.

Acompanhada do maestro e pianista Tiago Costa, neste show a cantora  apresenta repertório especial, selecionado a partir de momentos especiais de sua carreira. O público pode preparar o coração para ouvir canções como: "Caminho das Águas", "Encontros e Despedidas" e "Romaria".

Mas, para garantir presença tem que correr para garantir os ingressos. A primeira noite de apresentação já esgotou nas primeiras semanas de venda e para a segunda apresentação, show extra que a É Show Produtora garantiu para Floripa, restam poucos ingressos tanto na Blueticket quanto na Bilheteria do Teatro Ademir Rosa.

O Reduto da MPB estará presente fazendo toda a cobertura através das nossas redes sociais (Clique Aqui e veja a Lista Completa). Nosso trabalho é sempre realizado com muito carinho, afinal o amor pela música é o que nos move. 

Serviço:

Maria Rita - Voz e Piano
Quando: 17 (ingressos esgotados) e 18 de setembro
Onde: Teatro Ademir Rosa (CIC)
Endereço: Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600, Agronômica, Florianópolis/SC.
Ingressos: Pela Internet no Site da Blueticket - Clique Aqui ou na Bilheteria do Teatro.

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Branka canta Clara chega a Curitiba


Foto: Divulgação

No dia 13 de setembro a cantora Karyme Branka homenageia, com o espetáculo “Branka canta Clara”, a grande artista Clara Nunes que morreu há 33 anos (1942/1983). O repertório do show, que acontece às 20h, no Teatro do Paiol, contempla diversas fases da cantora mineira e relê hits como “Você passa e eu acho graça”, “O canto das três raças”, “Conto de areia” e “Morena de Angola”. 

Cantar Clara é cantar minhas raízes”, afirma Karyme. O espetáculo age como um caldeirão cultural de estilos, marcado pelo caráter soberbo de cada música, festejando o mundo abrangente mostrado e vivido por Clara numa obra marcada por 16 discos. 

Branka canta Clara, em Curitiba, terá a abertura feita por Adelzon Alves, que teve a honra de produzir Clara, além da produção musical de Carlinhos 7 Cordas que toca o instrumento de seu nome, o cavaco e viola de Fernando Brandão, o surdo de Dinho Rosa e a percussão e vocais de Bruno Barreto e Daniel Karin.

IRA! Folk em Floripa - Cobertura Reduto da MPB

O lindo projeto IRA! Folk encantou Floripa no último dia 18 de agosto e o Reduto da MPB fez a cobertura completa em todas as redes sociais.

Foto: Luiza Filippo

Neste show, em formato intimista, Edgard Scandurra e Nasi apresentam lindas versões acústicas de sucessos que consagraram o IRA! como uma das maiores bandas brasileiras.

Em Floripa, acompanhados do baixista Daniel, filho de Scandurra, os dois se divertiram muito com a plateia, que encheu o Teatro Ademir Rosa e cantou todas as músicas. Com certeza, principalmente para os fãs, que tiveram a oportunidade de estar tão próximos desses grandes artistas da nossa música, foi uma noite muito especial.

Incrível como Scandurra é daqueles músicos que tocam com a alma e através dos seus instrumentos emociona desde os primeiros acordes. É de arrepiar! 

Até as próximas coberturas!  

#RedutodaMPB

terça-feira, 16 de agosto de 2016

BEATRIZ AZEVEDO LANÇA O DISCO “antroPOPhagia” NO OI FUTURO IPANEMA COM PARTICIPAÇÕES DE MORENO VELOSO E MATHEUS NACHTERGAELE


– dia 30 de agosto, terça –


Antropofagia é a mais potente metáfora na cultura brasileira moderna. Beatriz Azevedo também pertence à linhagem das grandes cantoras-compositoras; ela pertence também à grande tradição dos canibais brasileiros, de Gregório de Matos a Oswald de Andrade, de Caetano Veloso, Zé Celso, a, sim, Carmen Miranda”.
Christopher Dunn – crítico e curador (USA)


Beatriz Azevedo canta sua antropofagia pop. Quem lê seu currículo pode pensar que Beatriz faz música “cabeça”.  Aí vem o tal “POP” na antropofagia. Ela faz música brasileira festiva, música para dançar e relaxar”. Thales de Menezes - Folha de SP/Ilustrada

Foto: Lenise Pinheiro

Poeta, compositora e performer, Beatriz Azevedo está envolvida em um projeto amplo sobre a antropofagia. E, para celebrar, apresenta o show do CD “antroPOPhagia” no Oi Futuro, dentro do Festival A.Nota no dia 30 de agosto, terça, com participações especiais de Moreno Veloso e Matheus Nachtergaele. Com curadoria de Thiago Vedova, o festival traz shows que promovem lançamentos ao vivo de artistas todo o Brasil e está em sua quarta edição.

Este show marca o lançamento no Rio de Janeiro do livro “Antropofagia – Palimpsesto Selvagem”, no qual ela se debruça sobre o clássico Manifesto Antropófago, a obra filosófica de Oswald de Andrade publicada em 1928. Um dos últimos lançamentos da editora Cosac Naify, o livro conta com capa e ilustrações de Tunga e prefácio do antropólogo Eduardo Viveiros de Castro.

“antroPOPhagia” traz repertório do seu primeiro disco ao vivo, gravado no palco do Lincoln Center em Nova York e lançado no Brasil pela Biscoito Fino e na Europa pela gravadora Discmedi, de Barcelona. O show foi concebido para fazer parte do projeto Celebrate Brazil, realizado por Film Society of Lincoln Center e ImageNation. A performance de Beatriz no Lincoln Center em Nova Iorque foi gravada sem que ela própria soubesse: “No ensaio do show, o técnico de som Justin Bias encomendou, sem nos avisar, uma mesa que permitia gravar tudo em canais. No dia seguinte ele me disse: ´Beatriz, traga um HD pra copiar, porque está pesado!´. Foi quando me dei conta que ele havia gravado o show inteiro, em alta definição”, lembra Beatriz. “A rigor, a ´ideia` do CD foi do técnico de som!”.

As composições de Beatriz Azevedo já foram gravadas por Adriana Calcanhotto, Tom Zé e Zé Celso Martinez Correa. Entre seus parceiros estão os poetas Augusto de Campos e Hilda Hilst e os músicos Cristóvão Bastos e Vinicius Cantuária e a cantora Zélia Duncan. No roteiro do show músicas de autoria de Beatriz Azevedo em parceria com Angelo Ursini (“Toda Sorte”), Vinícius Cantuária (“Alegria”) e Zélia Duncan (“Muda Musa”), além de composições para poemas de Hilda Hilst, Raul Bopp (“Coco de Pagu”) e Oswald de Andrade (“Erro de Português” e “Relicário”), além Cole Porter (“What is This Thing Called Love”) e “Insensatez” (Tom Jobim e Vinicius de Moraes, com arranjo de Bia), entre outras.

A banda é formada pelos músicos Cristóvão Bastos (piano), Jorge Helder (contrabaixo), Angelo Ursini (sopros), Maurício Calmon (Bateria) e Miguel Jorge (guitarra). Moreno Veloso e Matheus Nachtergaele participam do show de Beatriz Azevedo, cantando e interpretando textos da poeta.

Veja mais sobre show/disco “antroPOPhagia” http://www.beatrizazevedo.com/album/antropophagia/

O livro “Antropofagia – Palimpsesto Selvagem” é parte integrante do projeto multidisciplinar da atriz paulista – que, além do CD “antroPOPhagia”, inclui também um filme documentário e uma série para TV em fase de filmagem, com entrevistas de grandes nomes do movimento ou por ele influenciados, como Augusto de Campos, José Celso Martinez Correa, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Marcia Tiburi e José Miguel Wisnik, entre outros. Beatriz assinou também a curadoria do Encontro Internacional de Antropofagia, no SESC Pompéia em São Paulo, e, fora do país, participou do projeto Art Anthropophagie Aujourd’hui em Paris e ministrou a conferência Antropofagia Palimpsestos Selvagens, na Tulane University, nos Estados Unidos.

Neste livro, a autora coloca em cena reflexões contemporâneas a partir da antropofagia em perspectiva plural, abarcando desde o ritual Tupinambá antes da chegada dos colonizadores europeus em 1500, passando pela eclosão do movimento antropofágico durante o modernismo no século XX, o tropicalismo na década de 60, o mangue beat na década de 90, até as primeiras décadas do século XXI.

Tema central para se rever a história das ideias no Brasil, a antropofagia em realidade nunca saiu da pauta dos grandes criadores da cultura brasileira, da filosofia à crítica de arte, do jornalismo ao teatro, da poesia à antropologia, da música às artes visuais e à arquitetura. Os ouvidos do poeta Oswald de Andrade estavam ligados em Pindorama, um Brasil Ameríndio soberano antes da colonização. Ele queria ouvir o “homem nu”, ouvir os povos indígenas e que estes pudessem viver bem em meio ao presente tecnológico, por isso no seu manifesto o poeta exaltou o “bárbaro tecnizado”. Ao escrever seu Manifesto Antropófago, seu olhar estava voltado para o matriarcado de Pindorama, um território utópico valorizando a voz da mulher e seu protagonismo político, preferindo o matriarcado ao patriarcado.

“A Antropofagia é muito mais do que ‘atual’, na verdade ela inverte a perspectiva de tempo, como se o ‘futuro’ nos atravessasse, no presente, e ressignificasse o ‘passado’. O matriarcado de Pindorama, o território da Antropofagia, não é um ‘passado’, é uma utopia futura. Nesse momento de caos político, em pleno século XXI, ainda imperam as forças do patriarcado contra o matriarcado”, comenta Beatriz.

Mais sobre o livro “Antropofagia - Palimpsesto Selvagem” em http://www.beatrizazevedo.com/livros-pt-br/antropofagia-palimpsesto-selvagem/

Serviço
Show: Beatriz Azevedo em “antroPOPfagia” e lançamento do livro “Antropofagia – Palimpsesto Selvagem”
Participações: Moreno Veloso e Matheus Nachtergaele
Local: Oi Futuro Ipanema (Rua Visconde de Pirajá, 54 – Ipanema – 3201-3010)
Data: 30 de agosto, terça
Horário: 21h
Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia)
Classificação: Livre
Capacidade: 93 pessoas

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

PLINIO PROFETA ESTREIA O SHOW TRILHAS AO VIVO NO TEATRO RIVAL


Um dos mais requisitados produtores musicais contemporâneos, Plinio Profeta vai apresentar suas trilhas sonoras para cinema e TV no Teatro Rival, em 18 de agosto, quinta, às 21h, com entrada gratuita.

Ele, que é multi-instrumentista, já havia feito em 2014 dois shows, no Studio RJ e Festival Multiplicidade, com as canções da série “Sessão De Terapia”, do GNT, dirigida por Selton Mello, mas agora mostrará pela primeira vez no palco uma compilação de alguns dos trabalhos que assina para cinema e TV. O repertório incluirá ainda a premiada trilha do longa “O Palhaço”, também de Selton, “Entre e Idas e Vindas”, de José Eduardo Belmonte, "Por Trás do Céu”, de Caio Soh, "Depois de Tudo", de Jonhy Araujo e “O Vendedor de Passado”, de Lula Buarque.

Gretel Paganini (violoncelo) e Jam da Silva (percussão) o acompanharão na apresentação, em que Plinio tocará piano, guitarra, violão, cavaco e instrumentos exóticos como sax tenor e teremim. Matheus VK e Davi Moraes fazem participação especial. Ao final da apresentação, Plinio tocará com Davi parcerias antigas como a trilha sonora de “Feliz Natal”, primeiro longa de Selton Mello.

Depois do show, Marcelinho Da Lua discoteca no lado de fora da casa, no Rivalzinho.

Mais sobre Plinio Profeta

Alternando-se em produções de artistas mainstream com o que há de novo, é ganhador de um Grammy Latino de Melhor Álbum pela produção de “Falange Canibal”, de Lenine. Alguns dos outros artistas que passaram pelas suas mãos são Tiê, Pedro Luís, Lucas Santtana e O Rappa. Tem composto também para instalações de artistas visuais como Raul Mourão e Maria Lynch e se especializando cada vez mais nos efeitos da junção música e imagem.

Entre seus outros trabalhos para cinema estão o blockbuster “Cilada”, de José Alvarenga, “E aí, Comeu?”, com texto de Marcelo Rubens Paiva e o documentário “As Divinas Divas”, de Leandra Leal, “
Para TV, assina as trilhas das séries “O Grande Gonzales”, do Porta dos Fundos,  “E Aí, Comeu?” e “Prata da Casa”, que estreiam neste ano, e ainda a abertura do “TV Mulher”, com Arnaldo Antunes e Tulipa Ruiz fazendo  uma versão de “Rosa Choque”,  de Rita Lee. 

Serviço

Plinio Profeta – Show Trilhas Ao Vivo

Participação especial: Davi Moraes e Matheus VK

Teatro Rival Petrobras
Rua Álvaro Alvim, 33/37 - Centro/Cinelândia - Rio de Janeiro
(21) 2240-4469 : https://www.facebook.com/teatro.rival/
Capacidade: 400 pessoas
Censura: 18 anos
Entrada: gratuita
Horário: 21h
Abertura da casa: 1h30 antes do show

terça-feira, 9 de agosto de 2016

QUITO PEDROSA LANÇA LUNAR  NA SALA CECILIA MEIRELES, DENTRO DA SÉRIE OLÍMPICA


Foto: Bel Pedrosa

Na sexta, 12 de agosto, às 20 horas, a Série Olímpica, da Sala Cecília Meireles, apresenta o show de lançamento do CD Lunar, do compositor, saxofonista e violonista carioca Quito Pedrosa


Transitando entre elementos do jazz, música brasileira e de outras regiões do mundo, especialmente a América Latina, o repertório de Lunar gravita em torno de um universo poético particular de Quito, tendo a lua, em suas diversas representações, como fonte de inspiração. Os timbres elegantes do álbum remetem também ao campo, buscando as semelhanças e diferenças existentes nas músicas de origem rural em diferentes cantos do planeta. 


Compus o disco muito inspirado por essa ‘personagem’ que influenciou todas as culturas. Todos os povos têm alguma maneira de representá-la: seja a lua romântica, de ficção científica, a que rege a agricultura, as marés, as emoções...”, diz ele.

Marco Tommaso (piano), Bruno Migliari (baixo acústico) e Michel Nascimento (percussão), que integram seu quarteto, participam do CD e também do show, que conta ainda com o violonista e guitarrista Luciano Camara como convidado especial. 

Com duas décadas de carreira e três CDs lançados - Panamericana (1996, independente), Luz e Pedra (2002, Biscoito Fino) e Noite Rasa (2006, Biscoito Fino) -, Quito tem se apresentado nos principais espaços do circuito instrumental do Rio, assim como em outros países. 


Além do trabalho instrumental, ele compõe trilhas sonoras para teatro e cinema. Neto do crítico de arte Mario Pedrosa, tem desde cedo contato com artistas de várias áreas e desenvolvido ele próprio outras expressões, como desenho, pintura e fotografia. O encarte de Lunar é composto por imagens de sua autoria, assim como a capa. Recentemente escreveu uma cronologia sobre seu avô publicada para o livro Mario Pedrosa: Primary Documents, editado pelo Museu de Arte Moderna de Nova York (MOMA). 


Ouça o CD: http://migre.me/uytK0


Serviço:

Quito Pedrosa – Show de lançamento do CD Lunar

Data: 12 de agosto, sexta-feira
Horário: 20h
Local: Sala Cecilia Meireles
Endereço: Largo da Lapa, 47, Centro – Tel: 21 2332-9223
Duração: 90 minutos
Faixa etária: livre
Ingressos: R$ 30,00 (R$ 15,00 para estudantes e idosos, estudante de música mediante apresentação de carteira paga R$ 2,00)
Horário de funcionamento da bilheteria: Segunda a sexta de 13h às 18h.
Ingressos on line: www.ingresso.com

Mais informações em: www.salaceciliameireles.rj.gov.br

Sopros, Palhaços e Alegria recebe o maestro Spok em espetáculo gratuito


A Casa HoffmannCentro de Estudos do Movimento, em Curitiba, Paraná, é o lugar mais adequado para receber a última parada do projeto Sopros, Palhaços e Alegria! Depois de diversos cortejos pelas Ruas da Cidadania da capital, a itinerância, tudo a ver com a ideia de movimentação da Casa, termina hoje, 9 de agosto, às 19h, em apresentação gratuita.

O time que comanda a animação, formado por Audryn Souza (trompete); Bruno Brandalise (tuba); Carlos Ferraz (percussão); Daniel Miranda (clarinete e saxofones); Denis Mariano (percussão) e Sérgio Coelho (trombone), além de performances teatrais e circenses de Fábio Salgueiro e Marina Prado, junto a flautista Marcela Zanette, também recebe um convidado muito especial.

Inaldo Cavalcante de Albuquerque, mais conhecido como Maestro Spok, famoso por seu saxofone e pela orquestra que rege, além de ter participado do penúltimo cortejo, se apresenta junto a trupe. Direto do Recife, é mais um membro da caravana da alegria.

"Levar ao povo curitibano alegria, arrecadar sorrisos, transformar a rotina de quem não costuma frequentar teatros, nem casas de shows. Trazer ao povo curitibano uma música brasileira rica em elementos da nossa cultura nacional mais pura, valorizando composições próprias", afirma Marcela.

Então não perca. A Casa Hoffmann fica na rua Claudino dos Santos, número 58. Evento gratuito.

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

BACK TO AMY : TRIBUTO À AMY WINEHOUSE COM BRUNA GÓES

Cantora catarinense Bruna Góes volta aos palcos de Florianópolis para cantar os sucessos da icônica artista britânica dias 4 e 5 de agosto, 20h30, no Teatro Governador Pedro Ivo.
Foto: Michele Monteiro
O tributo Back To Amy celebra o sucesso estrondoso da britânica Amy Winehouse pela voz e performance da cantora catarinense Bruna Góes, destaque do programa The Voice Brasil 2013, da Rede Globo. Com uma banda completa e o show configurado fidedignamente ao original, contanto com todos os instrumentos e até mesmo famosa performance de palco dos backing vocals, Bruna levará o tributo ao palco do Teatro Governador Pedro Ivo, em Florianópolis, nos dias 4 e 5 de agosto, às 20h30min. Os ingressos se encontram à venda nas bilheterias dos teatros Pedro Ivo, Álvaro de Carvalho e Ademir Rosa (CIC) e por meio site Blueticket e Loja Blueticket do Beiramar Shopping.
Antes mesmo de se notabilizar pela participação no The Voice Brasil, Bruna já havia conquistado e emocionado o público catarinense com este tributo. A repercussão do trabalho projetou a talentosa intérprete na imprensa nacional, onde alguns veículos se referiram a Bruna como “a nossa Amy”, dada a semelhança com a imagem e o timbre de voz da inesquecível cantora inglesa, que morreu há cinco anos.
Assistir ao tributo representado por Bruna Góes é uma experiência única, sua performance e a semelhança física são tão impressionantes que atraíram a atenção de algumas personalidades internacionais, como  Zalon Thompson, backing vocal da banda original de Amy, e o blues man Lindsey Alexander, que seguem Bruna nas redes sociais sempre elogiando seu trabalho.
Amy Winehouse marcou a história da música com seu poderoso e profundo contralto vocal e sua mistura eclética de gêneros musicais, incluindo soul, jazz, R&B e ritmos caribenhos. Considerada a precursora da Nova Invasão Britânica, Amy é referida pelos especialistas como a responsável por desencadear a revolução a que se assistiu na música soul dos anos 2000. A cantora apareceu por dois anos consecutivos na "Lista dos Mais Populares" da revista inglesa NME, foi eleita a "heroína suprema" dos britânicos pela Sky News em 2008, e no mesmo ano, foi incluída na lista "Personalidades Mais Influentes da Música", do periódico The Evening Standard. Em 2009, ocupou a primeira posição entre as cantoras internacionais que mais venderam em território brasileiro no ano anterior, de acordo com a revista Veja, com mais de 500 mil álbuns comercializados, tornando-se uma dos recordistas de vendas no país. Apesar de sua curta discografia, Amy vendeu mais de 27 milhões de álbuns e singles em todo o mundo. O visual característico da artista, composto por um alto penteado em forma de colmeia e forte delineado negro nos olhos, transformou-a em um ícone fashion reconhecido por influentes marcas de moda.
Para além dos números e estatísticas, toda essa potência de Amy Winehouse permanece viva e latente por todo o mundo através de suas músicas que conquistaram os públicos mais diversos, e os fãs e apreciadores desse trabalho são sedentos de performances ao vivo com a qualidade e a emoção dessa artista tão autêntica. Back To Amy vem numa tentativa de levar ao público uma experiência única, não imitada apenas à performance da original, mas celebrando tudo que foi e representa Amy, uma das maiores artistas do século 21.
O Reduto da MPB estará presente no dia 5 de agosto (sexta-feira), fazendo cobertura completa desta apresentação inesquecível em homenagem à Amy Winehouse, uma das vozes mais intensas que encantou o mundo.

SERVIÇO
Back to Amy: Tributo à Amy Winehouse com Bruna Góes 
Quando: dias 4 e 5 de agosto de 2016 
Horário: 20h30 (para os dois dias) 
Local: Teatro Gov. Pedro Ivo (Rodovia SC-401, KM 5, 4600, Bairro Saco Grande, Florianópolis-SC) 
Ingressos: Primeiro lote a R$ 80,00 (R$ 40,00 para meia-entrada) nas bilheterias dos teatros Pedro Ivo, Álvaro de Carvalho (TAC) e Ademir Rosa (CIC) e por meio do site blueticket.com.br e Loja Blueticket do Beiramar Shopping.

Carol Faria fala sobre o Lançamento do seu EP Agora em entrevista para o Reduto da MPB

Foto: Alice Venturi

No último dia dia 24 de julho a cantora Carol Faria lançou seu EP AGORA no Complexo Cultural de Nova Iguaçu. O disco, que é produzido pelo músico e compositor Victor Cupertino, possui 6 canções autorais, algumas feitas em parceria. 

O EP está disponível em todas as plataformas digitais e também no canal do Youtube da cantora.

Nós do Reduto da MPB batemos um papo com a Carol que contou um pouco sobre sua carreira e seus novos planos...


- De que forma a música entrou na sua vida? 

A música esta presente em minha vida desde muito cedo; minha mãe me influenciava e influencia muito, no que diz respeito a escuta musical, me apresentando a artistas como Elis Regina, Chico Buarque, dentre outros, foi através dela que surgiu esse interesse, e o estímulo de iniciar as aulas de violão e canto, aos 11 anos, também. 

- Quais são suas maiores influências musicais?  
 
São Muitas. Tenho bastante influências, nacionais e internacionais. Marisa Monte e Maria Rita são minhas maiores influências nacionais. Além delas, muitos artistas do pop internacional também contribuem muito em minha carreira e são grandes referências para mim, como Jessie J; Ed Sheeran, por ex.

- Em que momento você se descobriu como compositora?

A iniciativa de compor surgiu depois da participação de um curso administrado pela professora de Canto Suely Mesquita, chamado Descontrole não é Caos em, em 2014; foi a partir dele que “me joguei” na música, me arriscando muito mais não só como interprete, mas também com minhas composições. 

- Quais suas inspirações pra compor e como é seu processo de criação?

São inúmeras, não há um momento ou lugar específico, quando a ideia vem, independente do lugar, corro logo para registra-la. Já compus em casa, sem violão, com violão, indo para o trabalho no ônibus, de várias formas. E as inspirações também são as mais diversas, situações que passo, ou que amigos passam e me contam. Muitas. 

- Como surgiu a ideia de participar do Financiamento Coletivo (Crowdfunding)?

Quando comecei a compor e ter um material meu para apresentar em shows, houve uma necessidade muito grande de registrar tudo isso e senti que havia chegado o momento de realmente gravar um disco, mas que isso não seria possível sem uma estrutura bacana para dar conta de todos os gastos. Alguns amigos meus já tinham passado por esse processo e pedi ajuda e sugestões de como iniciar a campanha para realização de mais esse passo. 

Foto: Leo Cavalheiro

- Como foi o processo de produção do EP AGORA e como foi a escolha do repertório?!

Digo que foi bastante trabalhoso, quando iniciei a produção do disco, com Victor Cupertino (meu produtor musical) não imaginava mesmo tudo que estava por vir; requer uma dedicação intensa, quase exclusiva; que vai desde escolha de repertório à equipe que participará do processo, e inúmeras outras coisas que fazem toda diferença. Mas tudo foi extremamente válido e prazeroso, intenso e satisfatório, e no final ficou tudo do jeitinho que queria. Com relação a escolha do repertório, o produtor Victor Cupertino foi fundamental, e me ajudou demais a dar a identidade que queria para o disco. 

- Quando nasceu a vontade de mostrar suas composições em um disco?

Surgiu a partir de meu primeiro show autoral, em maio de 2015, senti a necessidade de ter esse material mais sólido e poder apresentar para o maior número de pessoal possível, foi daí que convidei Victor Cupertino para pensar comigo nesse disco. 

- Qual é o maior desafio da carreira de cantora?

Existem Muitos desafios, mas acredito que um dos maiores seja se renovar a cada dia, e perceber que o universo musical não para, há sempre o que se aprender, o que se estudar, o que se mudar e melhorar, sempre. 

- Em 2015 você foi pra Santa Catarina pra participar do projeto “Nossa Toca”, seus vídeos juntos somam mais de 200 mil visualizações, como foi essa experiência?!

Foi incrível, foi a partir desses registros que percebi que minha música e meu trabalho poderia ser apresentado para muitas pessoas, e que não há fronteira para a música; a partir desse material, desta produção tão linda do Nossa Toca, muitas pessoas que não me conheciam passaram a acompanhar meu trabalho e foi lindo receber o carinho de pessoas novas. 

- Quais seus planos para o futuro?

Para este segundo semestre pretendo divulgar intensamente o disco, com muitos shows pelo Rio e em outros Estados, e quem sabe ter a possibilidade de apresentar esse material em rádios também. 
 
Por: Munique Costa e Reduto da MPB